terça-feira, 5 de outubro de 2010

DRAVIM 2010

Actividade Nacional para Caminheiros, CIL's e Dirigentes na Base Nacional da IV Secção em DRAVE.
DRAVE é uma aldeia perdida numa cova entre a Serra da Freita e a Serra de S. Macário, situada na freguesia de Covêlo de Paivó, Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro, Diocese de Viseu, neste momento desabitada mas não abandonada.


As palavras, vou deixar que cada um que lá esteve diga por si, num comentário, o que foram estes dois dias com sol, chuva, vento e água pelos joelhos.

4 comentários:

Esquilo da Gardunha disse...

Mais uma meta atingida. Estive em Drave.
Estive no paraíso e também no inferno.
Um Sábado tranquilo com muita diversão e convivio. Um sol explêndido a reflectir toda a beleza daquele lugar e o seu aroma de tranquilidade.
Uma noite e um domingo em que toda a calma foi por àgua abaixo, um caminho que virou rio e um rio que virou torrente que levava tudo o que lhe aparecia à frente.
Desmontar tenda debaixo de chuva intensa, caminhar debaixo de chuva durante cerca de 2 horas para chegar ao carro. Tudo isto vale a pena em DRAVE.

Milhafre da Gardunha disse...

Mais uma daquelas actividades que ficam na memória. Depois de um magnifico dia de sábado, a noite e o dia seguinte preparou-nos um desafio enorme: saír da Drave parecendo que o Céu nos caía em cima. Mas a verdadeira maravilha destas actividades é a sua vivência em pleno, mesmo nas adversidades; já ninguém me tira a sensação de poder subir aquela montanha com a chuva e o vento a bater-me e na cara no corpo, podendo olhar para o lado e partilhar com os nossos irmãos Caminheiros e Dirigentes esse momento de dificuldade mas vivido em pleno. Dizia eu há alguns meses atrás que, novamente, viveria aventuras e subiria a montanhas com o meu melhor amigo; não estava errado!!... Uma palavra para os nossos 2 Caminheiros, Mariana e Fábio; foram uns valentes! Nuno, aquela Canhota Especial

Caminheira Mariana* disse...

Dravim, uma actividade para caminheiros e dirigentes corajosos. Durantes estes dois dias aprendi a controlar as forças, a respiração e o peso da mochila. O sábado foi espectacular, os jogos, os atlies, o convivio com caminheiros e dirijentes, as anedotas, as piadas, emfim tudo o que possam imaginar.O domingo foi um filme de terror. Chuva, vento, granizo, água pelos joelhos, quedas no meio do caminho, água por todo o lado... e o mais dificil: o carro estava longe. Foram quase 2 horas a subir aquela montanha de água onde só pensava em chegar ao carro e mudar de roupa. Não havia impremeável que tapasse aqula chuva puxada a vento. Quero agradecer ao meu primo, Fábio, que me ajudou a passar aquele amontuado de água que passava nos nossos pés e quero agradecer ao chefe Nuno e Chefe Luis por todo o apoio que me deram durante toda a actividade.
Drave vai-me ficar marcada na perna e na memória.

*

Anónimo disse...

De certo que foi uma actividade a maneira, de além das dificuldades passadas por causa da chuva penso que não vos sairá tão cedo esta actividade das vossas cabeça.
Boas caçadas.